Gastronomia Mineira

 Café coado na hora, queijo curado na mesa e um tabuleiro de broa de fubá e pão de queijo saindo do forno. Para o almoço, costelinha com ora-pro-nobis, angu, tutu de feijão, couve refogada e canjiquinha no fogão a lenha – estas delícias são apenas alguns dos elementos que traduzem, com propriedade, a gastronomia mineira. As diversas possibilidades das “cozinhas de Minas” conseguem representar, ao mesmo tempo, a rica história e do estado e suas as potencialidades no turismo gastronômico e na indústria criativa

Admirada e reconhecida nacional e internacionalmente, a gastronomia mineira ganhou uma data representativa em 2012, quando o Governo do Estado de Minas Gerais definiu que em todo dia 5 de julho, dia do nascimento de Eduardo Frieiro, autor do primeiro livro de gastronomia dedicado aos sabores de Minas, seria comemorado. A publicação “Feijão, angu e couve – Ensaio sobre a comida dos mineiros” foi lançada em 1966.

Dos queijos aos azeites, do café à cachaça e dos menus sofisticados aos pratos simples e cheios de afeto, a gastronomia de Minas Gerais passa por ingredientes, tradições e talentos que são mantidos e considerados riquezas de todos os mineiros. Além de ter um grande valor simbólico, a culinária mineira também é considerada um fator de desenvolvimento econômico, social, turístico e cultural para o Estado.


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